40% dos suínos brasileiros são vacinados pela MSD Saúde Animal contra bactéria causadora da ileíte

Total de animais imunizados desde o lançamento do produto no país ultrapassa o marco de 30 milhões; vacina protege contra uma doença difícil de ser controlada e que causa grandes prejuízos

A primeira vacina injetável do mundo contra a bactéria Lawsonia intracellularis (causadora da ileíte e que está presente em 94% dos plantéis), a Porcilis® Ileitis, foi lançada no Brasil pela MSD Saúde Animal em 2018 e, em três anos, alcançou a margem de 30 milhões de aplicações em suínos no país. Atualmente, considerando as vendas realizadas pela MSD Saúde Animal e a estimativa do IBGE quanto ao total de suínos no Brasil, que soma mais de 52 milhões de animais (produzidos), 40% do rebanho é protegido com o imunizante, demonstrando o avanço do setor por meio de soluções inovadoras, que estimulam granjas cada vez mais saudáveis e com foco em segurança alimentar.

Visão que acompanha o propósito da MSD Saúde Animal de melhorar a vida das pessoas e a saúde e o bem-estar dos animais, impactando na qualidade e segurança do alimento para o consumidor. A companhia investe continuamente na medicina preventiva como caminho para produções mais rentáveis e sustentáveis. As soluções e tecnologias inovadoras são fruto de muita pesquisa e estudo de campo, como a Porcilis® Ileitis.

Com fórmula exclusiva e dosagem precisa, a vacina controla até mesmo a manifestação subclínica da Enteropatia Proliferativa Suína, ou ileíte,responsável por grandes prejuízos ao suinocultor. Entre os seus benefícios estão fácil aplicação (intramuscular individual), proteção prolongada e administração em uma única dose (2 ml), com 20 semanas de proteção após a vacinação — da fase de crescimento à terminação –, e ainda propõe uma ação terapêutica prolongada de sete dias.

Como resultado, a Porcilis ® Ileitis é eficaz na redução da excreção bacteriana nas fezes dos animais e uma importante ferramenta de controle das manifestações clínicas por L. intracellularis. Fatores que fazem do produto um sucesso no mercado, com contínuo crescimento entre os produtores. “A abrangência e as conquistas da Porcilis® Ileitis são frutos da cultura de inovação da MSD Saúde Animal, sempre atenta a impulsionar o desenvolvimento do setor em prol do bem-estar animal, humano e do meio ambiente”, diz Rudy Claure, diretor da unidade de negócio de suinocultura da companhia.

A vacina intramuscular com aplicação individual em doses padronizadas promove o estímulo imunológico para o rebanho, fortalecendo sua escolha entre os produtores. Erich Nascimento, gerente de produto da unidade de suinocultura da MSD Saúde Animal, afirma que é uma ferramenta eficaz e economicamente viável na prevenção e no controle da Ileíte, uma doença de alta prevalência e com grandes impactos para as propriedades. “Pela sua ação, consequência de estudos científicos e pesquisas a campo, a vacina alcança cada vez mais números de destaque, com milhões de aplicações. E, entre os vários estudos que garantem sua efetividade, podemos notar a redução da excreção bacteriana nas fezes e melhoria da performace zootécnica dos animais, pontos essenciais no que tange rentabilidade e bem-estar animal.”

Presente em praticamente todos os plantéis, a Lawsonia intracellularis é extremamente difícil de ser controlada e pode causar danos à saúde, ao bem-estar e, também, grandes prejuízos econômicos para os produtores. E a Porcilis® Ileitis se apresenta como um complemento essencial no manejo para viabilizar o uso racional de antibióticos na produção de suínos e contribuir para a produção de carne suína cada vez mais em conformidade com as exigências dos consumidores.

O Brasil é o terceiro país a comercializar a vacina. Estados Unidos e Canadá lançaram dois anos antes a Porcilis® Ileitis, também com resultados significativos. Afinal, a sanidade é decisiva para os retornos zootécnicos e econômicos da produção animal. Situação que ainda reforça o quanto é primordial que os suinocultores tenham atenção especial a doenças que podem se manifestar de forma “silenciosa”, como a ileíte.

Promover o bem-estar animal, permitir uma produção saudável e respeitosa e garantir as melhores técnicas e soluções preventivas impactam diretamente na qualidade e na segurança do produto final, bem como no acesso a diferentes mercados. “Esse Novo Horizonte da produção animal, focado em saúde e inteligências de dados, veio para ficar, deixando cada vez mais nítida a importância de reforçarmos o conceito de Saúde Única, que une saúde humana, animal e ambiente em um ciclo complementar, no qual o equilíbrio de um significa equilíbrio em todos”, ressalta Rudy Claure.

Fonte: Assessoria de Imprensa