Chicago ainda sobe com a soja e com a Rússia

A Bolsa Brasileira (B3) segue se movimentando pouco nesta quarta-feira (02) para os preços futuros do milho, com as principais cotações flutuando em campo misto por volta das 11h46 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 98,38 com alta de 0,10%, o maio/22 valia R$ 96,26 com queda de 0,05%, o julho/22 era negociado por R$ 91,04 com perda de 0,04% e o setembro/22 tinha valor de R$ 89,75 com baixa de 0,12%.

De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, “a baixa movimentação e o baixo interesse dos agentes reduz a saca em Campinas/SP para R$ 97,00/sc. Na B3, os futuros também operam em queda”.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro permanecem contabilizando movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta-feira, por volta das 11h32 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,36 com elevação de 2,00 pontos, o maio/22 valia US$ 6,36 com ganho de 2,25 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,30 com valorização de 2,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,92 com alta de 1,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os contratos futuros de milho da safra antiga subiram mais durante a noite, enquanto os futuros da nova safra tiveram um ganho menor no pregão da noite para o dia. Um dólar mais fraco ajudou a melhorar as perspectivas de exportação de safras antigas, enquanto um rali no mercado de soja elevou amplamente todos os preços no setor de grãos nesta manhã.

“Preocupações sempre presentes sobre uma invasão militar russa na Ucrânia também pairaram sobre os mercados de milho durante a noite. A Rússia continua a estocar armas na fronteira e a manipular os EUA para justificar as razões da Rússia para invadir a Ucrânia”, aponta a analista Jacqueline Holland.

Fonte: Notícias Agrícolas