Após maior alta em 1 semana, mercado é cético sobre acordo no Mar Negro; B3 também recua

Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta quarta-feira (27). As principais cotações recuavam menos de 1% e flutuavam na faixa entre R$ 86,93 e R$ 92,50 por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 86,93 com baixa de 0,64%, o novembro/22 valia R$ 89,31 com perda de 0,57%, o janeiro/23 era negociado por R$ 91,52 com queda de 0,62% e o março/23 tinha valor de R$ 92,50 com desvalorização de 0,66%.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) perdeu força ao longo desta quarta-feira e passou a registrar movimentações baixistas para os preços internacionais do milho futuro, recuando por volta das 11h40 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 5,95 com queda de 1,25 pontos, o dezembro/22 valia US$ 5,99 com perda de 1,75 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,05 com desvalorização de 2,00 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,09 com baixa de 2,00 pontos.

Os contratos futuros do milho em Chicago recuaram após atingir a maior alta em uma semana nesta noite, baseada nas preocupações com danos causados pelo calor aumentando os temores sobre os rendimentos mais baixos de 2022 em todo o Heartland.

O site internacional Farm Futures ainda ressalta que, os ganhos foram contidos pelo ceticismo sobre o acordo de grãos do Mar Negro, que deve levar a Ucrânia a enviar suas primeiras exportações de grãos no final desta semana desde o final de fevereiro de 2022.

Fonte: Notícias Agrícolas