Chicago sobe apesar de clima e demanda

Os preços futuros do milho seguem operando próximos da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3), mas contabilizavam pequenas altas por volta das 11h42 (horário de Brasília) desta quinta-feira (05).

O vencimento setembro/21 era cotado à R$ 95,43 com ganho de 0,03%, o novembro/21 valia R$ 96,16 com elevação de 0,06%, o janeiro/22 era negociado por R$ 97,50 com valorização de 0,21% e o março/22 tinha valor de R$ 96,91 com alta de 0,06%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, os preços do cereal nacional seguem sendo corrigidos e se alinhando a paridade de importação.

Mercado Externo

Na Bolsa de Chicago (CBOT), as valorizações seguem presentes para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,55 com valorização de 9,25 pontos, o dezembro/21 valia US$ 5,52 com elevação de 5,25 pontos, o março/22 era negociado por US$ 5,59 com ganho de 4,25 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,65 com alta de 5,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram durante a noite, apesar das preocupações sobre a melhoria das perspectivas de rendimento e previsões do tempo no meio-oeste. Além disso, os ganhos foram limitados por outra rodada de destruição da demanda, à medida que a variante Delta do coronavírus continua a causar estragos no globo.

A publicação aponta ainda que, a produção semanal de etanol na semana encerrada em 30 de julho atingiu o nível mais baixo dos volumes comerciais recentes, já que a produção permanece estagnada entre 42,5 milhões – 44,8 milhões de galões / dia desde meados de maio.

Enquanto isso, “os comerciantes continuam esperando os resultados dos relatórios WASDE de oferta/demanda da próxima semana”, diz a analista Jacqueline Holland.

Fonte: Notícias Agrícolas