Chicago segue próxima da estabilidade se acomodando após números do USDA

Os preços do milho futuro perderam um pouco de força, saindo do campo misto e passando a ter leves recuos na Bolsa Brasileira (B3) durante a manhã desta terça-feira (17).

Por volta das 12h14 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à R$ 99,90 com queda de 0,03%, o novembro/21 valia R$ 100,31 com perda de 0,11%, o janeiro/22 era negociado por R$ 101,18 com desvalorização de 0,56% e o março/22 tinha valor de R$ 101,10 com baixa de 0,44%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, a colheita do milho segunda safra atinge 68,5% do território nacional segundo levantamento da CONAB e o ambiente de negócios para o cereal inicia a semana com poucas alterações mantendo ritmo cadenciado, sustentando assim o preço da saca em Campinas/SP nos R$100,00 a saca, além da estabilidade na B3.

Mercado Externo

Na Bolsa de Chicago (CBOT) as movimentações permanecem próximas da estabilidade para os preços internacionais do milho futuro nesta terça-feira por volta das 12h05 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,63 com queda de 1,00 ponto, o dezembro/21 valia US$ 5,69 com alta de 0,75 pontos, o março/22 era negociado por US$ 5,76 com elevação de 0,50 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,80 com elevação de 0,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os mercados futuros de milho negociaram ligeiramente em alta após a divulgação do mais recente boletim de acompanhamento de safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

As avaliações da condição do milho dos Estados Unidos sofreram um golpe no relatório de progresso da safra de ontem, caindo 2% em relação à semana anterior depois que o clima seco e inundações erodiram as condições da safra para 62% de bom a excelente para a semana encerrada em 15 de agosto.

Fonte: Notícias Agrícolas