Soluções de ponta que vão desde a obtenção customizada de dados até a análise das informações obtidas para orientar a tomada de decisões. Tudo isso com imagens de alta resolução, atualizações mais frequentes e menor custo.

É com essas características que a Satellogic chega ao mercado brasileiro da agricultura de precisão. A startup, que tem o respaldo de investidores de peso como o grupo brasileiro Pitanga e a chinesa Tencent, nasceu na Argentina em 2010 e hoje já possui escritórios em Buenos Aires, Montevidéu, Barcelona, ​​Tel Aviv, São Francisco e Pequim.

O diferencial está na junção da consultoria especializada com o que há de mais novo em tecnologia espacial. Com uma frota própria de microssatélites, uso de inteligência artificial e imagens de até um metro de resolução, a empresa é capaz de fornecer soluções de forma mais ágil, auxiliando na correção de problemas e no aumento da produção. Tudo isso por um valor bastante competitivo no mercado.

“Nosso serviço democratiza a informação estratégica das indústrias agrícola e florestal. Até agora, os dados eram caros e escassos e as informações obtidas deles eram muito genéricas. Ao unificar a infraestrutura para coleta de dados, utilizando não apenas as nossas fontes, mas também as de outras empresas, somos capazes de fornecer soluções precisas, feitas sob medida, e de baixo custo”, explica Marco Bressan, diretor de Soluções da Satellogic.

Assim, uma empresa que vende alimentos pode controlar a cadeia de fornecedores em escala global. Um produtor pode monitorar sua propriedade de forma integral, acompanhando mudanças na vegetação, a eficiência da irrigação e controlando pragas. As possibilidades de uso da tecnologia são enormes. “Auxiliamos decisões como o melhor momento para plantar, colher ou aplicar mais fertilizante. No caso específico das empresas florestais, por exemplo, otimizamos a gestão ao longo de todo o ciclo produtivo: desde o monitoramento durante os meses posteriores à plantação, contando as plantas que sobreviveram e acompanhando as operações de poda, desbaste e colheita, até a realização de inventários florestais nacionais”, conta Bressan.

Fonte e foto : Assessoria de Imprensa