Chicago segue recuando à espera do USDA

Os preços futuros do milho operavam em campo misto na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta terça-feira (11). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 86,32 e R$ 94,96 por volta das 13h07 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 86,32 com queda de 0,32%, o janeiro/23 valeu R$ 92,30 com alta de 0,22%, o março/23 era negociado por R$ 94,96 com perda de 0,03% e o maio/23 tinha valor de R$ 93,56 com baixa de 0,10%.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) se mantinha negativa para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 13h02 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,93 com queda de 4,50 pontos, o março/23 valia US$ 7,00 com perda de 4,25 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 7,01 com desvalorização de 4,00 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,95 com baixa de 3,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, depois de fechar um pouco abaixo dos US$ 7,00 o bushel ontem, os futuros de milho foram negociados mais baixos devido à pressão da colheita.

Porém, existe pressão contrário de preços ligeiramente mais altos, já que as chuvas previstas para o Centro-Oeste no final desta semana ameaçam desacelerar o progresso da colheita na região.

“A atividade do mercado de hoje dependerá em grande parte das previsões meteorológicas para a próxima semana, que devem ser reconciliadas com as taxas de colheita semanais antecipadas do USDA, previstas para esta tarde. Em 3 de outubro, 20% do milho dos EUA havia sido colhido, um valor inferior ao que os analistas de mercado esperavam antes da divulgação do relatório na semana passada”, pontua o analista BenPotter.

Fonte: Notícias Agrícolas