Chicago ganha força e passa a subir

A quinta-feira (11) segue com poucas movimentações na Bolsa Brasileira (B3) e com os preços futuros do milho operando em campo misto por volta das 12h07 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/21 era cotado à R$ 84,34 com perda de 0,89%, o janeiro/22 valia R$ 85,83 com baixa de 0,54%, o março/22 era negociado por R$ 86,67 com queda de 0,29% e o maio/22 tinha valor de R$ 82,60 com elevação de 0,30%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, as cotações segue em baixa “com o mercado físico ofertado e os plantios avançando de maneira satisfatória”.

Ainda nesta quinta-feira, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgou suas novas perspectivas para a safra de milho brasileira ampliando a projeção de produção de safra verão 2021/22 das 28,3 milhões de toneladas previstas em outubro para 28,6 milhões de toneladas agora.

O relatório também reduziu as expectativas de consumo interno e de exportações para a temporada 2020/21, o que resultou em uma elevação na projeção de estoques finais do ciclo, saindo dos antigos 6,9 milhões de toneladas para 7,6 milhões de toneladas.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) ganhou força nesta quinta-feira e passou a subir para os preços internacionais do milho futuro por volta das 11h59 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,72 com valorização de 3,00 pontos, o março/22 valia US$ 5,81 com alta de 2,50 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,86 com elevação de 2,50 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,87 com ganho de 2,25 pontos.

As cotações futuras do milho voltam a subir após começarem o dia em baixa sentindo pressões de realização de lucros, de um dólar mais forte e da diminuição na produção semanal de etanol nos Estados Unidos.

Fonte: Notícias Agrícolas