Na MSD Saúde Animal, time de suinocultura já tem cerca de 35% de mulheres e número vem aumentando, inclusive em cargos gerenciais

Há alguns anos, era raro encontrar mulheres atuando no agronegócio e, especificamente, na suinocultura. No entanto, esse cenário vem mudando, inclusive no mundo corporativo, já que o público feminino tem ocupado cada vez mais espaço. A MSD Saúde Animal, por exemplo, vem trilhando uma jornada de valorização e reconhecimento da competência, profissionalismo e inteligência das mulheres. A participação feminina da área dentro da companhia dobrou nos últimos quatro anos. Hoje, 35% do time de suinocultura é do sexo feminino, atuando em cargos como gerente técnica e de marketing e consultoras.

Como é o caso de Brenda Marques, Gerente técnica da unidade de negócios de Suinocultura e que está há 10 anos na empresa. “Ingressei na MSD Saúde Animal em 2013, como Coordenadora técnica sênior, e depois fui promovida a gerente técnica. Sempre atuei na suinocultura, desde que me formei, e amo o que faço. É bonito ver quantas ideias surgem em um ambiente de trabalho diverso, não só em gêneros, mas em vivências, ideias e expertises”, diz Brenda, que também pontua o quanto o setor vem evoluindo. “E essa mudança de olhar que as empresas estão trazendo para temas ligados à diversidade e inclusão é responsável por termos um ambiente cada dia mais com equidade, respeito e oportunidades.”

A médica-veterinária conta que se apaixonou pela área logo no primeiro estágio e, ao longo dos anos, foi nítido ver a crescente participação feminina no mercado, inclusive em cargos de liderança. “Embora tenhamos que evoluir muito ainda, é notório como as mulheres estão buscando cada dia mais o seu aperfeiçoamento e como as empresas têm trabalhado alguns temas sensíveis e a inserção de mulheres em atividades antes exercitadas majoritariamente por homens. Na MSD Saúde Animal, temos muitas mulheres em diferentes cargos e áreas.”

Exemplo disso é que o comitê executivo oficial da empresa é composto por 50% de mulheres. Brenda também afirma que sempre buscou ser reconhecida por sua competência e dedicação, e se inspirou em profissionais que admirava, tanto mulheres quanto homens. “Todos têm suas habilidades e qualidades, independentemente de gênero, e a forma como a atuação conjunta de mulheres e homens se complementa é essencial. Cada qual precisa valorizar seus pontos fortes e seguir de cabeça erguida, vencendo os desafios”, destaca a Gerente técnica.

Bruna Kuhn, coordenadora de território da unidade de negócio de Suinocultura da MSD Saúde Animal, é mais um exemplo de profissional que vem crescendo na área e acompanhando as mudanças culturais. “Trabalho com suinocultura há 11 anos, sendo dois deles na companhia. Nasci e cresci em uma cidade do interior do RS onde a população de suínos sempre foi maior que a de humanos. Então, já iniciei minha formação em Medicina Veterinária com o objetivo de atuar na área, por conhecer e entender a importância da produção de alimento para o mundo, bem como o quanto o setor ajudava na economia da minha cidade.”

Ela continua o relato pontuando que a presença forte das mulheres na suinocultura já é uma realidade e só vem crescendo: “Esse espaço foi conquistado, sabemos conciliar empatia e inteligência emocional. Habilidades que hoje vejo que foram essenciais para conquistar mais abertura no ambiente de trabalho. No início, foi um desafio maior, mas compreendi que trabalhar com suinocultura envolve paixão e esse é um propósito que independe de gênero. Sempre fui apaixonada pelo trabalho que desenvolvo pelo setor: cuidar das pessoas para que possamos juntos cuidar dos animais”.

No mercado como um todo, há diversos exemplos de que as mulheres conquistaram seu espaço no setor suinícola e se posicionam, cada vez mais, como inspirações dentro da área. Dra. Maria Nazaré Lisboa, diretora técnica da Consuitec e do Laboratório de Diagnóstico CEPPA, e uma das mais respeitadas e reconhecidas profissionais do segmento, já está há 40 anos nesse universo e ressalta o quanto o cenário mudou para o público feminino, que hoje se faz presente e se destaca cada vez mais em cargos técnicos e de liderança.

“Enfrentar desafios faz parte de qualquer profissão. Quando iniciei minha vida profissional na suinocultura não havia mulheres veterinárias exercendo a função de consultoria na área. Fascinada por produção suína e medicina preventiva, decidi superar os desafios através da especialização profissional. Com a mente inquieta e aberta para inovação, procuro ocupar espaço que se torna possível apenas para profissionais atualizados e capacitados independentemente de qualquer tipo de limitações. Hoje tenho uma história marcada de realizações e conquistas participando da evolução da cadeia em quatro décadas. Espero seguir atuando e contribuindo para o desenvolvimento dessa dinâmica atividade que é a suinocultura. Sem dúvidas é gratificante formar um legado e ser exemplo para outros profissionais”, afirma Nazaré.

Quem também se destaca no segmento é Dra Djane Dallanora, mais uma mulher que conquistou seu lugar de renome no mercado, especialmente dedicando-se ao trabalho de consultoria ao negócio de suinocultura. A profissional reforça que a participação feminina na área tem se tornado mais expressiva a cada ano, o que era bem diferente de quando iniciou a carreira, há duas décadas, com praticamente nenhuma mulher em cargo de gestão.

“Apesar disso, posso dizer que, desde o início, pude interagir com pessoas que respeitaram o meu trabalho e que, em suas atribuições como gestores, optaram por me dar oportunidades. Sempre dediquei meu tempo e todo o meu empenho em me qualificar e desenvolver habilidades que fizessem jus a essas portas abertas. Hoje, ao olhar para trás, entendo que minha carreira é o resultado dessas parcerias e de minha dedicação”, detalha Dra. Djane, que também enfatiza que o foco não deve estar no gênero, mas, sim, no quanto você está preparado para sua função.

Capacitação e desenvolvimento contínuos

A MSD Saúde Animal promove diversos programas para incentivar o ingresso e a progressão de mulheres na empresa, seja em suinocultura, seja nas demais área de atuação. Entre as iniciativas está o Women’s Network (MWN), grupo formado por colaboradores da empresa que promove a discussão sobre diversidade do público feminino, a fim de impulsionar o gênero dentro da estratégia de negócios da companhia. A MSD, inclusive, está no ranking da WorkingMother, que classifica as melhores empresas para mães trabalharem – o que reflete iniciativas de inclusão de gênero, que permitem a esse público manter seu desenvolvimento profissional após ter filhos.

Além disso, trilhas de conhecimento, eventos, palestras e capacitações, como bolsas para o MBA Executivo em Liderança e Desenvolvimento do Potencial Humano, por meio da Universidade Corporativa MSD Saúde Animal (UMSD), buscam aumentar a representatividade e promover a quebra de padrões inconscientes.

“Reforçamos constantemente nosso compromisso para aumentar a representatividade de grupos minorizados na organização e na sociedade como um todo, por isso, cada vez mais nosso investimento como empresa está pautado no desenvolvimento e na quebra de vieses inconscientes que podem bloquear a progressão de carreira. Nosso olhar não está somente relacionado ao gênero, mas, sim, nas oportunidades de todos poderem prosperar em um ambiente seguro e saudável. Queremos continuar moldando um novo horizonte cada vez mais forte em saúde animal e, por isso, é responsabilidade de nossa organização impulsionar essas transformações na sociedade”, diz Patrícia Shine, diretora da área de Conectividade e Desenvolvimento da MSD Saúde Animal.

Fonte: Assessoria de Imprensa