Novos equipamentos fazem parte do plano estratégico de crescimento sustentável para o mercado aquícola e carcinícola, terceiro maior segmento de negócio da companhia

As plantas industriais de Maringá (PR) e Eusébio (CE) receberam novos equipamentos. A primeira unidade, situada no estado líder na produção de peixes de cultivo segundo dados da Peixes-BR, Paraná, recebeu uma nova extrusora com objetivo de triplicar a produção de alimentos para aquacultura. Para a fábrica localizada no Nordeste, maior produtor de camarão cultivado do Brasil de 2020 apontado pela Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC, Natal/RN), o investimento foi em uma nova peletizadora que elevará em 2,5 vezes a produção de ração destinada para a cadeia produtiva do camarão.

“Estes investimentos acompanham nosso ritmo de crescimento dos últimos anos dentro destes segmentos nestas regiões. Portanto, com o aumento do volume comercializado e ampliação de clientes atendidos, hoje o terceiro maior segmento de negócios na Polinutri, vimos a necessidade de investir nessas plantas”, informa o Diretor Comercial e Marketing da Polinutri, Rogerio Luiz Iuspa.

O processo de aquisição dos novos equipamentos foi iniciado em 2020 coordenado entre os departamentos de Operações e Comercial, confirmando a viabilidade dos novos investimentos. Após o estudo, a equipe identificou os equipamentos necessários e mais adequados com vistas para o plano de crescimento do negócio de médio e longo prazo.

“Estamos investindo R$ 12 milhões este ano nas fábricas. Ampliamos a capacidade com equipamentos modernos, automatizados, em linha às nossas necessidades. A extrusora em Maringá já iniciou suas operações e a peletizadora de Eusébio em dezembro deste ano” adianta o Diretor de Operações da Polinutri, Humberto Saad.

Rogerio Iuspa salienta que todas essas melhorias visam a qualidade e prestação de serviços Polinutri junto aos seus clientes. “A Região Sul é um importante polo na produção de Tilápias e o Paraná, em 2020, produziu 166 mil toneladas da espécie. Já a Região Nordeste responde por 99,6% da produção nacional de camarão, encerrando 2020 com 63,2 mil toneladas, volume 14,1% maior que o do anterior”, salienta e destaca que, mesmo com a retração econômica gerada pela pandemia, os investimentos estão em linha às expectativas da empresa com taxas de crescimento de anos anteriores e prospecções de consumo interno e comércio internacional. “Acreditamos no processo de retomada dos segmentos e do crescimento dessas cadeias produtivas”, e antecipa que “os investimentos dão margem para a criação futura de novas soluções nutricionais para o mercado e oportunidades profissionais reforçando o compromisso com os clientes.”

Fonte: Assessoria de Imprensa