Paraná e Santa Catarina foram exceções, apresentando altas muito contidas nesta semana

O mercado da suinocultura independente patina desde a última semana, sem conseguir avançar com reajustes positivos nos preços, cenário que se repetiu nas principais praças comercializadoras do animal nesta modalidade na quinta-feira (24).

Em São Paulo, o preço se manteve estável pela quarta semana em R$ R$ 7,73/kg vivo, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), com acordo entre suinocultores e frigoríficos.

No mercado mineiro, o preço ficou estável pela quarta semana consecutiva em R$ 7,30/kg vivo, preço este sugerido pela Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), sem acordo entre suinocultores e frigoríficos.

“O mercado se mantém dinâmico, comprador, não há sobra de animais e os pesos estão em queda nas granjas. Os frigoríficos alegaram concorrência em carcaças de outras regiões e por isso não foi possível o acordo”, apontou o consultor de mercado da entidade, Alvimar Jalles.

Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal ficou teve leve alta, saindo de 6,67/kg vivo para R$ 6,70/kg nesta semana.

No estado do Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 17/11/2022 a 23/11/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 0,11%, fechando a semana em R$ 6,48/kg vivo.

Fonte: Notícias Agrícolas com adaptações Suino.com