Os futuros da soja voltaram a cair de forma um pouco mais agressiva na Bolsa de Chicago e, por volta de 12h10 (horário de Brasília), as cotações cediam entre 12,25 e 14,50 pontos nos contratos mais negociados. Com isso, o novembro tinha US$ 12,57 e o março já perdia os US$ 13,00, sendo cotado a US$ 12,88 por bushel. O maio/23, referência para a safra brasileira, valendo US$ 12,99.

O mercado acompanha as demais commodities, em especial o petróleo, que volta a recuar mais de 3% no início da tarde desta quarta-feira. Assim, caiam ainda os futuros do farelo e do óleo de soja na CBOT, além do trigo. No mesmo momento, apenas quem resistia era o milho, ainda estável, mas do lado positivo da tabela.

À espera de novas notícias e, principalmente do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega nesta quinta-feira (12), o mercado também aproveita para corrigir e realinhar suas posições antes da da chegada dos números atualizadas.

Os traders seguem, além disso,  monitorando as condições de clima para os trabalhos de campo, para o desenvolvimento da nova safra americana, com perspectivas de que o Brasil traga ao mercado uma nova colheita recorde, garantindo sua competitividade maior frente à soja americana. O programa de exportações dos EUA já está mais lento do que o do ano passado e segue como um fator de pressão sobre as cotações em Chicago.

Fonte: Notícias Agrícolas

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