Única elevação de preço, ainda que tímida, foi registrada em Santa Catarina

Esta quinta-feira (21) foi de movimentações distintas para os preços da suinocultura independente. Com a proximidade com o Natal, lideranças apontam boa movimentação nas vendas e pesos mais leves dos animais saindo das granjas.

Em São Paulo o preço ficou estável em R$ 7,36/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). De acordo com informações da Associação, esta foi  última Bolsa do ano, marcada por muitas vendas e peso dos animais mais baixos.

No mercado mineiro, o valor permaneceu inalterado em R$ 7,50/kg vivo, com acordo, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).

“Dezembro em curso dentro dos melhores comportamentos: demanda firme, vendas boas e pesos dos animais em queda. Mercado do animal vivo alinhado com o dos frigoríficos”, disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles.

Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve aumento, saindo de R$ 6,78/kg vivo para R$ 6,81/kg vivo nesta semana.

“Tivemos um pequeno reajuste e é um momento de poder comemorar um pouco mais. Vamos acreditar que ano que vem será melhor”, destacou o presidente da entidade, Losivanio de Lorenzi.

No estado do Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 14/12/2023 a 20/12/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 2,63%, fechando a semana em R$ 6,25/kg vivo.

“Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 6,44/kg vivo”, informa o reporte do Lapesui.

Por: Letícia Guimarães

Fonte: Notícias Agrícolas

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